"Egosurfing"

Uma nova pesquisa da Pew Internet and American Life Project revelou que 47% dos adultos americanos usuários de internet utilizaram o Google ou outro mecanismo de busca para procurar pelo próprio nome.
Segundo o site TechCrunch, o número de internautas que buscou por informações a respeito de si próprios cresceu de 22%, em 2002, para 47%. A pesquisa também revelou que 53% dos internautas admitiram ter procurado informações de conhecidos, como colegas de trabalhos, amigos, familiares e vizinhos, e 60% afirmou não ter qualquer preocupação a respeito de suas informações disponíveis online. Em entrevista à AP, Mary Madden, pesquisadora sênior do Pew, explicou que estava surpresa que parte dos internautas nunca teve curiosidade de procurar uma única vez por seu nome online. Alguns usuários afirmam procurar por seus nomes freqüentemente, enquanto três quartos dos entrevistados que confirmaram a "busca vaidosa" alegaram ter feito apenas uma ou duas vezes. Apenas 4% dos internautas disseram ter encontrado informações imprecisas ou vexatórias ao buscar pelo próprio nome. O estudo também descobriu que enquanto a prática é mais freqüente entre usuários abaixo dos 50 anos, que precisam manter uma boa imagem profissional, os adolescentes são mais zelosos por sua privacidade, e por isto têm como hábito restringir o acesso aos seus perfis em redes sociais. A pesquisa foi conduzida por telefone entre os dias 30 de novembro e 30 de dezembro de 2006 e tem uma margem de erro de mais ou menos 3 pontos percentuais. O fenômeno da auto-busca online não é recente e já foi usualmente chamado de "egosurfing". (Magnet) Ter, 18 Dez - 08h52 - Por Rodrigo Martin de Macedo.

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