Mensagem subliminar negativa funciona mais

Pesquisadores descobrem o segredo de uma mensagem subliminar eficiente: tornar o conteúdo negativo.

Você não entendeu errado. De acordo com estudo divulgado pela University College, de Londres, as mensagens subliminares visuais são absorvidas mais facilmente quando seu conteúdo associa algo a uma ideia ruim, e não boa.

Esse tipo de mensagem consiste em imagens mostradas por tão pouco tempo que o observador não enxerga conscientemente o recado – embora seu cérebro perceba o que está sendo mostrado. Há milhares de exemplos do uso desse tipo de imagem - um dos mais conhecidos é o da animação da Disney "Bernardo e Bianca", de 1977. Aos 28 minutos, uma mulher nua aparece em uma janela ao fundo - mas a imagem é imperceptível para quem assiste à cena corrida.

Durante o estudo da UCL, 50 voluntários observaram uma série de palavras na tela de um computador. Cada uma delas aparecia por apenas uma fração de segundo (1/50), e eram ou positivas (como alegre, flor, paz), ou negativas (agonia, desespero e assassinato) ou neutras (caixa, orelha). Após cada palavra, os participantes deveria escolher se ela era neutra ou emotiva (positiva ou negativa) e o quão seguros eles estavam de suas escolhas.

As respostas foram mais precisas quando as palavras eram negativas – mesmo quando os participantes acreditavam estar apenas “chutando” uma resposta.

Por mais contraditório que isso possa parecer, a rápida resposta para mensagens emotivas pode ter um caráter funcional, afinal, isso permite ao corpo reagir mais rapidamente em situações de perigo – uma vez que a resposta é desencadeada antes mesmo que ele se dê conta que a percebeu.

A descoberta pode ter implicações nas propagandas também. De acordo com a lógica do estudo, mensagens como “acabe com a velocidade” podem funcionar mais do que “desacelere”. A mesma linha de raciocínio leva a crer que ressaltar os defeitos dos concorrentes pode ser mais eficiente que propagandear suas próprias qualidades – o que, em último caso, é uma atitude bastante controversa. (Fonte: abril.com)

Cinco Tipos de Telespectadores de Seriados

Querendo ou não, quem assiste a muitas séries acaba adquirindo alguns vícios que são facilmente notados por outras pessoas que têm o mesmo hábito. Você pode até não perceber, mas esses vícios ajudam a formar grupos de pessoas que assistem aos seus programas favoritos de forma peculiar, como você pode conferir logo abaixo.
  • O comentarista: durante o episódio, a pessoa faz questão de relatar exatamente o que está passando na tela. Mesmo se estiver sozinho na sala.

Ex: “Vince mal conheceu a menina e já está na cama com ela. Ah, como seria bom se na vida real fosse assim.”

  • O torcedor: parece que o sujeito não está assistindo a um episódio e sim a um jogo de futebol. Chega a pular da cadeira e vibrar com a porrada que o mocinho deu no vilão.

Ex: “Vai, Hiro! Mete a espada nesse FDP do Sylar. Aêêêêêê. Yataa!”.

  • O desesperado: acha que tem o poder de mudar o roteiro do episódio, implorando para os personagens não fazerem algo que já está gravado. De vez em quando esse pedido é feito em meio a gritos com direito a mãos na cabeça.

Ex: “Olha pra trás Rousseau! Vão atirar em você, mulher!”

  • A enciclopédia: quando está na roda de amigos ou visita fóruns na internet faz o seu comentário sobre uma cena mostrando com precisão cirúrgica o momento que ela passa.

Ex: “Nossa, revi “The man behind the curtain” e aos quatorze minutos e quatro seguntos aparece um cara parecido com Lafleur. Minha cabeça explodiu!”

  • O preguiçoso: a pessoa acompanha determinada série, mas com o tempo começa a não gostar tanto dela como no início e passa a assisti-la “por educação”, só para saber como ela vai terminar. Quando a temporada é lançada, ela joga o tal seriado no último lugar da sua lista de prioridade nos downloads ou espera passar na TV a cabo.

Ex: “Ah, já estreou a nova temporada de Heroes? Ok. Se der vontade, um dia eu assisto”.

E aí, você se encaixa em algum desses tipos ou conhece alguém que se encaixa nessas características? (Fonte: blogna.tv)

Como seria um dia sem televisão ou relógio?

Eles são dois dos grandes ícones de nossos tempos e conhecidos modelos do estilo de vida ocidental. Um nos ajuda a organizar nossa vida e utilizar nosso tempo; o outro, a nos manter informados e entretidos sem sairmos de casa. Mas ambos também nos trazem várias dores de cabeça, em forma de estresse, sedentarismo, sensação de urgência e certo grau de alienação, quando os utilizamos em excesso ou dependemos demais deles. Será que podemos ficar sem o tique-taque e o controle remoto?
"Não só é possível, mas também pode ser muito estimulante, já que quando deixamos de lado estes aparelhos, pelo menos por um tempo, começamos a viver de acordo com outros ritmos marcados mais pela natureza e pelo que surge de nosso mundo interior", diz a terapeuta María del Carmen Ballesteros, professora de ioga e especialista em tendências naturistas.
Não se trata de eliminá-los de nossa vida, mas de tirarmos periodicamente umas breves "férias da televisão e do relógio", para descansar e retornar renovados e mais relaxados à rotina diária. "Apenas 24 horas de desligamento bastam para descobrir que há vida além das séries e dos telejornais, e do registro permanente das horas e dos minutos", assegura a especialista.
Embora o tempo seja um dom que nos foi presenteado, para desfrutar de experiências como um minuto de amor com seu companheiro(a) ou um longo passeio por uma avenida ensolarada, nos transformamos em autênticos "escravos do relógio". Colocamos as experiências que vamos viver dentro de horários que determinam a duração e em consequência a intensidade delas. Tiramos meia hora para comer, oito horas para trabalhar, três minutos para preparar um café. Olhamos constantemente os ponteiros ou os números digitais do relógio que levamos no pulso.
"Se observarmos com quanta frequência procuramos saber em que minuto nos encontramos e quantas vezes consultamos a hora, descobriremos que o fazemos muitas mais vezes do que pensamos", diz María del Carmen.

Recuperando nossa vida.
Para escapar da escravidão do relógio, a especialista propõe avançar pouco a pouco, começando por deixar o relógio, o celular ou qualquer indício de horário durante alguns minutos a cada dia, ou inclusive por umas duas horas nos feriados. Pouco a pouco iremos ampliando o "tempo sem relógio" para uma tarde fora de casa, um encontro com amigos, ou um dia completo. Trata-se também de ignorar os relógios de igrejas, estações e outros "truques" ou tentações similares. É preciso tentar flutuar em nossa vida cotidiana, com suas obrigações e compromissos, mas dentro de um espaço não temporal, sem horários.
Que sensações vão sendo despertadas dentro de nós? Podemos nos conectar com nossa própria intuição? Tomamos consciência desse novo ritmo que vai sendo despertado em nosso interior? Somos capazes de nos deixar levar pelos ritmos interiores, por aquilo que nosso corpo pede? Aprendemos a escutar e confiar na sabedoria interior? "É preciso permitir que nosso relógio biológico marque as necessidades de cada momento e dedique a cada situação e vivência sua justa medida, e seu justo tempo", diz a especialista.
Além do relógio, também se pode prescindir da televisão. A televisão é um espaço de informação, entretenimento e companhia que muitas vezes se transforma em excesso de informação, uma companhia duvidosa para a saúde. "A experiência televisiva é um fenômeno recente, com menos de um século de existência. Nos tempos anteriores, dos quais admiramos sua sabedoria e doutrinas, não havia um fenômeno similar ao efeito sedativo mental da televisão. Existiam mais espaços de silêncio e reflexão, que propiciavam um maior desenvolvimento do conhecimento", segundo María del Carmen.
Para estarmos conscientes tanto do influxo televisivo, como das possibilidades que se abrem quando a desligamos, é preciso determinar o tempo que desejamos deixar a televisão desligada e não ligá-la durante esse lapso de tempo. Então nos observamos a nós mesmos, as sensações que afloram em nosso interior. Solidão? É uma solidão real? Insegurança, falta de comunicação, vazio. São reais e lógicas estas sensações se tomamos como referente épocas ancestrais onde a televisão estava ausente?
O passo seguinte consiste em ter alternativas criativas para aproveitar os espaços de silêncio televisivo. Trata-se de realizar uma série de atividades como ler, visitar amigos, passear, praticar um hobby, escrever uma carta, falar com um parente. Qual das duas sensações, a televisiva e a criativa ou social, se aproxima mais de nossa natureza interior? Como nos sentimos após algumas horas nas quais fomos criativos ou sociais? O que acontece após algumas horas vendo televisão? A que ou quem escutamos quando assistimos televisão? Seguimos aquilo que pensamos ou o que nos é passado através da propaganda? As respostas a estas dúvidas serão muito reveladoras. (Fonte: Yahoo Tecnologia)

Violência na Mídia

Sem dúvida os entretenimentos influenciam fortemente nossas condutas, escolhas, emoções. A violência na sociedade tem origem multiforme. Entre as principais, estão a falta de estrutura afetiva e moral equilibrada no lar, modelos da mídia sem padrões saudáveis de comportamento, banalidade da vida sexual, superficialidade das relações humanas, etc. Um relatório de pesquisa da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), verificou entre 6.300 líderes da indústria de diversões que 87% sentiam que a violência na mídia contribui para a violência na sociedade. Isso inclui filmes, TV, vídeo games, letras de músicas, novelas, etc. A Associação Médica Americana, a Associação Psicológica Americana, a Academia Americana de Pediatria e a Academia Americana de Psiquiatria da Criança e do Adolescente revelaram que a violência na mídia pode conduzir à dessensibilização em direção à violência na vida real. O parecer comum delas é: “A conclusão da saúde pública comunitária, baseada em mais de 30 anos de pesquisa, é que assistir violência em diversões pode conduzir ao aumento de atitudes, valores e comportamentos agressivos nas crianças” (confira o texto em inglês aqui).

Cientistas do Japão criam imagens 3D "tocáveis"

Imagine um interruptor de luz ou um livro que aparece somente quando você precisa dele. Cientistas japoneses estão um passo mais próximo de tornar a ficção realidade depois de desenvolverem um holograma que transmite sensação de toque.

"Até agora, a holografia era apenas para os olhos e se você tentasse tocar, sua mão passaria através da imagem direto", disse Hiroyuki Shinoda, professor da Universidade de Tóquio e um dos criadores da tecnologia, à Reuters.

"Mas agora temos uma tecnologia que também transmite a sensação de toque aos hologramas."

Hologramas, imagens em três dimensões, são comumente encontrados em cartões de crédito, DVDs e CDs como forma de coibir pirataria. Hologramas de grande formato também têm sido usados em entretenimento.

Por meio de ondas ultra-sônicas, os cientistas desenvolveram um sistema que ajuda a criar pressão quando a mão do usuário "toca" um holograma projetado.

Para acompanhar a mão do usuário, os pesquisadores usaram alavancas de controle derivadas dos joysticks do console de videogame Wii, da Nintendo.

A tecnologia até agora foi testada em objetos relativamente simples, mas os cientistas têm planos mais práticos, incluindo botões virtuais em hospitais, por exemplo, e em outros lugares onde a contaminação por toque é um problema.

Shinoda também afirmou que a tecnologia pode ser usada para substituir outros objetos físicos, o que a torna econômica e ambientalmente amigável. (Fonte: Yahoo Notícias)

Cientistas descobrem que realidade virtual ajuda a aliviar dor

SEATTLE, Estados Unidos (Reuters) - O adolescente Jordan Robinson tem de enfrentar dores lancinantes desde que uma acrobacia tentada no quintal de sua casa saiu errado, mas o tratamento com realidade virtual propiciou algum alívio para suas dores.

Robinson, 18, e seus amigos, achavam que poderia ser divertido disparar flechas em chamas contra sacos cheios de gasolina instalados no quintal de casa, mas a ideia provou ser muito perigosa e o conduziu ao hospital com queimaduras severas em ambas as pernas.

"Já tinha quebrado ossos, feito todo tipo de coisa, e nunca tinha sentido dor como essa", disse ele à Reuters TV.

Robinson está recebendo morfina, mas também tem acesso a uma ferramenta incomum na maioria dos hospitais, redução da dor por realidade virtual.

Enquanto as enfermeiras manipulam seu corpo cicatrizado e dolorido em sessões de fisioterapia, os pensamentos de Robinson estão bem longe, imersos em um mundo gelado criado em computador por meio de realidade virtual.

Normalmente ele sofreria fortes dores enquanto suas pernas queimadas são forçadas a se estender e dobrar durante a fisioterapia, mas no mundo virtual Robinson está ocupado demais jogando bolas de neve em pinguins e homens de neve, e por isso mal percebe a dor.

"Ajuda bastante. Não esperava que fosse assim tão útil. Jamais fiz algo de parecido, mas não esperava que fizesse tanta diferença assim", afirmou ele.

Robinson deve agradecimentos a Hunter Hoffman, o diretor do Virtual Reality Research Centre, na Universidade de Washington, pelo alívio adicional de suas dores. Foi Hoffman que criou o "SnowWorld".

"O que a realidade virtual oferece a eles é um lugar para o qual possam escapar. Quando uma pessoa está sofrendo dores, existe uma tendência natural a querer deixar a sala, ou escapar daquilo que esteja causando essas dores", disse Hoffman, que continua a trabalhar para refinar as técnicas que desenvolveu.

"No caso em questão, precisamos que o corpo fique parado durante as sessões, mas a mente pode escapar para o 'SnowWorld', e a pessoa tem a ilusão de estar vivendo naquele mundo gerado por computador. Isso reduz a atenção recebida pelos sinais de dor", disse ele. (Fonte: Yahoo Tecnologia)

Pesquisa mostra grau de dependência a telefones celulares

O seu celular é como uma parte de seu corpo? Uma pesquisa global mostra que a maioria das pessoas não pode viver sem seu telefone móvel, nunca saem de casa sem ele e, se pudessem escolher, prefeririam perder a carteira ao aparelho telefônico.

Chamando os celulares de "controle remotos" para a vida, um estudo da empresa de pesquisa de mercado Synovate diz que o celular é tão onipresente que até o ano passado havia mais pessoas com um aparelho no mundo do que pessoas sem algum.

Cerca de 75 por cento dos mais de 8.000 entrevistados online em 11 países afirmaram que levam o celular para todos os lugares onde vão, sendo os russos e cingapurianos os mais ligados ao aparelho.

Mais de 30 por cento também disseram que não poderiam viver sem os celulares, com destaque para os taiwaneses e novamente cingapurianos, enquanto 25 por cento acham que é mais difícil substituir o celular do que uma bolsa.

Cerca de 60 por cento dos entrevistados dormem com o celular por perto e não são capazes de desligá-los, mesmo quando querem, porque têm medo de "perder alguma coisa".

"Os celulares nos dão segurança e acesso instantâneo à informação. Eles são a ferramenta número um de comunicação para nós, algumas vezes superando a comunicação pessoal. Eles são nossas conexões com nossas vidas", afirmou o diretor gerente da Synovate's em Taiwan, Jenny Chang.

Os telefones celulares também mudaram a natureza das relações, com o estudo mostrando que aproximadamente metade das pessoas usam SMS para flertar. Vinte por cento combinam o primeiro encontro via mensagens de texto, e quase o mesmo número de indivíduos utilizam do mesmo método para terminar um relacionamento.

Além do óbvio SMS e das chamadas telefônicas, as três funcionalidades mais usadas regularmente nos telefones móveis no mundo são o despertador, câmera e jogos.

Quanto ao e-mail e acesso a Internet, 17 por cento dos entrevistados disseram checar suas caixas de entrada ou navegam na rede via celular, principalmente os norte-americanos e britânicos.

Um em cada dez usam sites de relacionamento como Facebook e MySpace regularmente pelo celular, novamente com destaque para britânicos e norte-americanos.

Mas nem todos são entendidos em tecnologia: 37 por cento das pessoas entrevistadas afirmaram não saber usar todas as funções do aparelho que possuem.

A pesquisa foi feita em junho de 2009 no Canadá, Dinamarca, França, Malásia, Holanda, Filipinas, Rússia, Cingapura, Taiwan, Grã-Bretanha e Estados Unidos. (Fonte: Yahoo Notícias)

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Fotofobia: uso frequente de microcomputador pode desenvolver doença

Fotofobia: uso frequente de microcomputador pode desenvolver doença Por Wilmar Silvino*
A hipersensibilidade à luz é cada vez mais comum em pessoas que passam horas em frente à tela do computador. Conhecida como fotofobia, essa intolerância prejudica a qualidade de vida do indivíduo, além de provocar desconforto e, eventualmente, enxaqueca. O agente causal da fotofobia não é o computador, mas a permanência excessiva diante da tela faz com que doença se manifeste. A fotofobia pode, também, ocorrer como resultado de alterações do sistema ocular e de outros sistemas. As alterações mais frequentes que levam à fotofobia são dor de cabeça constante, noites mal dormidas, uso de óculos inadequados e tarefas que exigem atenção ocular para perto como, por exemplo, a utilização de computadores. No caso do uso excessivo do computador é importante que a pessoa faça intervalos de alguns minutos a cada 2 horas. O individuo deve também ficar atento em relação à tela do equipamento que precisa ficar na altura do nariz com distância de 50 centímetros do aparelho. Pessoas de pele ou olhos claros podem apresentar a fotofobia por falta de melanina e devem tomar mais cuidado, usando diariamente óculos de lentes escuras, principalmente em locais ensolarados. A doença pode comprometer a rotina do individuo, impedindo-o de fazer atividades como dirigir, caminhar durante o dia, tomar sol, assistir TV, trabalhar em frente à tela do computador, entre outras. O tratamento para a fotofobia é variável, pois depende da causa que a gerou. Em casos originados a partir de doenças, é importante tratá-la o quanto antes. Mas há casos em que não há nenhum tipo de doença e sim um excesso de sensibilidade. Quando isso acontece é fundamental que a pessoa se habitue à claridade ou utilize lentes/óculos que protejam os olhos contra a claridade. (*) Wilmar Silvino é oftalmologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, em São Paulo - www.hpev.com.br

Game Tetris faz bem pra "cachola", diz estudo

Aquelas horas gasta com o Tetris, quem diria, podem não ser tempo perdido. Pesquisa recentemente encomendada pelos criadores do Tetris, e realizada por um núcleo de pesquisas no Novo México (EUA).

Os pesquisadores descobriram que jogar o clássico quebra-cabeças tem dois efeitos sobre o cérebro:

1º – certas áreas do cérebro ficaram mais eficientes;

2º – partes do cérebro apresentaram aumento no córtex.

Em outras palavras, o cérebro ficou mais esperto e maior. Segundo os doutores, o foco em desafios visuais como um videogame podem alterar a estrutura do cérebro. No futuro, prevê um dos pesquisadores, certos tipos de games poderão ser utilizados para conter o declínio mental que ocorre com a idade.

Conforme a Wired do Reino Unido, a pesquisa será publicada no periódico BMC Research Notes. (Fonte: Infosfera)

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