O principal objetivo deste blog é divulgar notícias, textos e artigos sobre a influência da mídia no cotidiano das pessoas, especialmente das crianças e dos adolescentes, envolvendo os aspectos biopsicosocial e espiritual.
TELEVISÃO E OBESIDADE
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus! 
CELULARES PODEM CAUSAR CÂNCER
Esse processo ocorre de forma natural no crescimento ou rejuvenescimento do tecido humano, mas ocupa também um papel central no desenvolvimento de um câncer.
Uma equipe dirigida pelo professor Rony Seger, pesquisador do Instituto Weizmann de Rehovot, Israel, expôs células humanas e de ratos à radiação eletromagnética com uma freqüência semelhante à emitida pelos celulares, mas a um décimo de sua potência.
Após apenas cinco minutos, os pesquisadores identificaram a produção de quinases (tipo de enzima) reguladas por sinais extracelulares (ERK1/2), substâncias químicas naturais que estimulam a divisão e o crescimento celulares.
"A importância real de nossa descoberta é que as células não são imunes à radiação dos telefones celulares, embora não estejam expostas a um aumento de temperatura", diz o professor Seger, citado hoje pelo jornal "Daily Telegraph".
"Utilizamos níveis de radiação equivalentes a um décimo dos gerados por um celular comum e constatamos que as mudanças não se devem ao aquecimento", afirmou o cientista.
Segundo Graham Philips, do Powerwatch, um grupo que analisa o risco potencial dos telefones celulares, as diretrizes oficiais sobre o uso dos aparelhos indicam que a saúde só pode ser atingida em caso de grande aumento da temperatura do tecido humano.
"O novo estudo indica, no entanto, que as reações também acontecem sob o efeito de radiações de nível baixo, o que pode ter implicações para a saúde", ressaltou Philips.
Outros cientistas, como Simon Cook, bioquímico do instituto Babraham, próximo a Cambridge (Inglaterra), se mostram mais céticos e afirmam que, embora os resultados do estudo sejam interessantes, não demonstram que há uma divisão celular suficiente para provocar câncer. 
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
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REALITY SHOW
Reality show infantil causa polêmica nos EUA antes mesmo da estréia:
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INTERNET, TV E SONO
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
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IMPACTO DA REALIDADE VIRTUAL
Uma equipe de cientistas induziu experiências "fora do corpo" em pessoas sadias com a ajuda de óculos de realidade virtual que confundiram os sinais enviados ao cérebro, segundo um artigo publicado pela revista "Science".
As "experiências fora do corpo", que muitos cientistas consideram produto da imaginação e para outros são indício de transtornos mentais, ocorrem quando uma pessoa em estado de vigília percebe que observa seu corpo de um lugar fora dele. Há relatos de experiências desse tipo em condições clínicas que perturbam o funcionamento normal do cérebro. É o caso de infartos, ataques epilépticos parciais, abuso de drogas e experiências traumáticas, como em acidentes. Segundo a revista Science, cerca de uma de cada 10 pessoas alega ter passado por uma experiência extracorpórea em algum momento de suas vidas. Na literatura esotérica, as referências a essas experiências são chamadas de "projeção astral". Em anos recentes, porém, diversas experiências mostraram que o fenômeno pode ser induzido pelo estímulo de certas áreas do cérebro. Freqüentemente as experiências fora do corpo se começam com um sonho lúcido. As pessoas relatam ter experimentado a sensação enquanto estavam dormindo, adormecendo ou acordando. Numa alta percentagem, a situação descrita é uma em que o sonho não era particularmente profundo, devido a doença, ruídos, estresse emocional, cansaço, ou interrupções freqüentes. Na maioria dos casos as pessoas contaram que sentiam que estavam acordando. Aproximadamente a metade informou que sentia uma paralisia. H. Henrik Ehrsson, do Departamento de Neurociências Clínicas do Instituto Karolinska, em Estocolmo (Suécia), afirmou no artigo da revista "Science" que "a experiência ilusória pode ser induzida em participantes sadios". Segundo Ehrsson, o fenômeno é "uma ilusão perceptiva na qual os indivíduos experimentam que seu centro de consciência, ou seu 'eu', está situado fora de seus corpos físicos, e que olham para seus corpos do ponto de vista de outra pessoa". "Esta ilusão demonstra que o sentido de 'ser' localizado dentro do corpo físico pode estar determinado plenamente por processos perceptivos, isto é pela perspectiva visual junto com o estímulo multi-sensorial do corpo", acrescentou. Nas experiências, Ehrsson e seus colegas do Centro Wellcome Trust de Neuroimaen, no Instituto de Neurologia de Londres, usaram câmeras de vídeo e óculos de realidade virtual. Doze voluntários assistiram a imagens de seus próprios corpos, da perspectiva de alguém sentado atrás deles e com uma visão estereoscópica. Um cientista se manteve parado ao lado do participante e dentro de seu campo visual, e utilizou duas varinhas de plástico para tocar simultaneamente o peito real da pessoa e o peito do "corpo ilusório". A segunda varinha era movimentada para o lugar onde a ilusão ficaria, fora da visão das câmeras. O esquema criou, pela primeira vez em laboratório, a ilusão de que os voluntários podiam sentir seus corpos virtuais. "Após dois minutos de estímulo, pedimos aos participantes que completassem um questionário no qual tinham que afirmar ou negar 10 possíveis efeitos perceptivos", explicou Ehrsson. Os voluntários não só perceberam que viam a si mesmos de fora de seus corpos, mas também sentiram que seu corpo real era tocado. Ehrsson e sua equipe destacaram a importância dos estudos, que tentam explicar a natureza das experiências extracorporais, até agora sem uma explicação científica. "Não existia antes uma forma de induzir uma experiência extracorporal em pessoas saudáveis, a não ser nos relatórios sem fundamentos da literatura esotérica. É uma descoberta apaixonante e com repercussões em várias disciplinas, da neurociência à teologia", concluiu.
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NAVEGANDO POR MAIS TEMPO
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RADIAÇÕES PODEM CAUSAR CÂNCER
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O MAL QUE AS NOVELAS FAZEM
Tudo é apresentado de maneira inteligente e com requintada técnica: Certa vez, um amigo chamado Franz Victor, psicólogo já falecido, disse-me que "as novelas fazem uma pregação sistemática de antivalores". Embora isso já faça bastante tempo, eu nunca esqueci esta frase. Meu amigo me disse uma grande verdade.
Enquanto a evangelização procura incutir nas pessoas uma vida de acordo com os valores do Evangelho, a maioria das novelas estraga as pessoas, incutindo-lhes antivalores cristãos.
As novelas, em sua maioria, exploram as paixões humanas, muito bem espelhadas nos chamados pecados capitais: soberba, ganância, luxúria, gula, ira, inveja e preguiça; e faz delas objeto dos seus enredos, estimulando o erro e o pecado, mas de maneira requintada.
Na maioria delas vemos a exacerbação do sexo; explora-se descaradamente este ponto, desvirtuando o seu sentido e o seu uso. Em muitas cenas, podem ser vistos casais não casados vivendo a vida sexual, muitas vezes, de maneira explícita, acintosa e provocante. E isso no horário em que as crianças e os jovens estão na sala. Aquilo que um casal casado tem direito de viver na sua intimidade, é colocado a público de maneira despudorada, ferindo os bons costumes e os mandamentos de Deus.
Mas tudo isso é apresentado de uma maneira "inteligente", com uma requintada técnica de imagens, som, música, e um forte aparato de belas mulheres e rapazes que prendem a atenção dos telespectadores e os transforma em verdadeiros viciados. Em muitas famílias já não se faz nada na hora da novela, nem mesmo se dá atenção aos que chegam, aos filhos ou aos pais.
Assim, os valores cristãos vão sendo derrubados um a um: a humildade, o desprendimento, a pureza, a continência, a mansidão, a bondade, o perdão, entre outros; eles vão sendo jogados por terra, mas de maneira homeopática; de forma que, aos poucos, lentamente, para não chocar, os valores morais vão sendo suprimidos. Faz-se apologia do sexo a qualquer instante e sem compromisso familiar ou conjugal; aprova-se e estimula-se o homossexualismo como se fosse algo natural e legítimo, quando o Catecismo da Igreja Católica (CIC) chama a prática homossexual de "depravação grave" (CIC §2357).
O roteiro e enredo dos dramas das novelas são cuidadosamente escolhidos de modo a enfocar os assuntos mais ligados às pessoas e às famílias, mas, infelizmente, a solução dos problemas é apresentada de maneira nada cristã. O adultério é muitas vezes incentivado de maneira sofisticada e disfarçada, buscando-se quase sempre "justificar" um triângulo amoroso ou uma traição.
O telespectador é quase sempre envolvido por uma trama em que um terceiro surge na vida de um homem ou de uma mulher, casados, que já estão em conflito com seus cônjuges. A cena é formada de modo a que o telespectador seja levado a até desejar que o adultério se consuma por causa da "maldade" do cônjuge traído.
E assim, a novela vai envolvendo e "fazendo a cabeça" até mesmo dos cristãos. A conseqüência disso é que elas passaram a ser a grande formadora dos valores e da mentalidade da maioria das pessoas, de modo que os comportamentos - antes considerados absurdos -, agora já não o são, porque as novelas tornaram o pecado "palatável". O erro vai se transformando em algo comum e perdendo a sua conotação de pecado.
Por outro lado, percebe-se que a novela tira o povo da realidade de sua vida difícil fazendo-o sonhar diante da telinha. Nela, ele é levado a realizar o sonho que na vida real jamais terá condições de realizar: grandes viagens aéreas para lugares paradisíacos, casas superluxuosas com todo requinte de comidas, bebidas, carros, jóias, vestidos, luxo de toda sorte; fazendas belíssimas onde mulheres e rapazes belíssimos têm disputas entre si.
E esses modelos de vida - recheados de falsos valores - são incutidos na cabeça das pessoas. A conseqüência trágica disso é que a imoralidade prevalece na sociedade; a família é destruída pelos divórcios, traições e adultérios; muitos filhos são abandonados pelos pais, carregando uma carência que pode desembocar na tristeza, depressão, bebida e até em coisas piores. A banalização do sexo vai produzindo uma geração de mães e pais solteiros, que mal assumem os filhos... É a destruição da família.
Por tudo isso, o melhor que se pode fazer é proibir os filhos de acompanharem essas novelas. Contudo, os pais precisam ser inteligentes e saber substituí-las por outras atividades atraentes. Não basta suprimir a novela; é preciso colocar algo melhor em seu lugar. Esta é uma missão urgente dos pais.
*Felipe Aquino:
Prof. Felipe Aquino, casado, doutor em Física pela UNESP. Foi membro da Comissão Nacional da Renovação Carismática Católica (RCC). Participa de encontros no país e no exterior, já escreveu 45 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". 
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INFLUENCIADO PELO iPhone
Por: Rodrigo Martin de Macedo
O americano Thomas Martel tomou uma atitude drástica para usar melhor seu iPhone e seus outros aparelhos tecnológicos: passou por uma cirurgia para reduzir a espessura dos dedos polegares. Com 28 anos, Martel reclamava da dificuldade de usar os cada vez menores dispositivos tecnológicos. "Do meu velho Treo, para meu Blackberry, para este novo iPhone, eu tinha dificuldades em apertar os botões certos", declarou ao jornal North Denver News , justificando sua escolha. Martel passou por uma cirurgia de raspagem da ponta dos ossos dos polegares, além de uma minuciosa alteração muscular e nas unhas. O resultado foram dedos menores, que não teriam afetado em sua força ou mobilidade. Mesmo pagando um alto preço em uma cirurgia plástica, o americano do Colorado acha que será compensado no tempo que poupará sendo capaz de utilizar os portáteis de maneira muito mais eficiente, o que deve cobrir os gastos em dez ou quinze anos. O médico Robert Fox Spars foi o responsável pela cirurgia, e acredita que a cirurgia plástica está ganhando mais uma aplicação: ajudar pessoas que querem se tornar ainda mais eficientes. Apesar dos novos polegares de Martel agora parecerem pequenos e afeminados em comparação às suas mãos grandes, ele assegura que ainda é capaz de levantar "quase tudo que levantava antes da cirurgia - muito embora abrir recipientes de molho de espaguete tenha se tornado um problema". Aproveitando o ensejo, o site Gizmodo apresentou uma foto-paródia do indivíduo em questão, alterando uma imagem não ligada ao fato, no link www.tinyurl.com/2t5ag8
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CLASSIFICAÇÃO DE PROGRAMAS DE TV
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INTERNET PERIGOSA
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INTERNET E INSÔNIA
utilizam nos fins de semana das 17h às 3 horas da madrugada.
"O trabalho mostrou que os adolescentes estão de fato abusando do uso do computador à noite. Os usuários apresentam elementos de distúrbios do sono e têm mais dificuldade para adormecer e para acompanhar as tarefas escolares no dia seguinte", disse Rubens Reimão orientador do mestrado de Gema Mesquita.
Ela publicou os resultados no artigo "Uso noturno de computador por adolescentes: seu efeito na qualidade de sono", que foi incluído na edição de junho da revista Arquivos de Neuro-Psiquiatria, informou a agência.
"Os pais, de modo geral, acharam positiva a popularização da Internet, porque ela contribui para manter o adolescente em casa, longe das drogas. Mas a pesquisa mostra que o abuso também pode ser prejudicial", afirmou o pesquisador.
Usando o Indicador de Qualidade de Sono Pittsburgh (IQSP), o estudo, feito com 55 meninos e 105 meninas de dois colégios da cidade mineira de Alfenas, conclui que 72,6 por cento dos usuários noturnos de computador dormem mal. Enquanto isso, do grupo que não usa o PC à noite, 50 por cento têm má qualidade de sono.
A média geral do IQSP foi de 5 para estudantes que não usam computadores à noite e 6,2 entre os usuários, de acordo com a pesquisa. Uma marca de até cinco pontos é considerada normal.
"Mesmo entre os adolescentes que não usam computador à noite, a qualidade de sono já é ruim", disse o cientista.
Entre os internautas noturnos, 43,3 por cento têm dificuldade ou indisposição para acompanhar tarefas diurnas, contra 23,2 por cento dos não-usuários.
"A literatura mostra que a insônia é o mais comum entre os distúrbios do sono. Esses adolescentes demoram para pegar no sono e têm padrões de sono degradados, que vão de duas horas a seis horas por noite", disse o professor.
A pesquisa incluiu também dados sobre a avaliação escolar dos alunos, que não foram incluídos no artigo. "Os dados apresentados na dissertação indicam que os adolescentes que abusam da Internet à noite têm notas piores e faltam mais", afirmou o professor da Unicamp à agência Fapesp. A idéia da pesquisadora Gema Mesquita agora é avaliar em sua tese de doutorado o impacto do uso noturno do PC entre o público de 18 a 25 anos de idade.
(Por Alberto Alerigi Jr.) 
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DEPENDÊNCIA MIDIÁTICA
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VIDEOGAME VICIA ATÉ ADULTOS
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CIBERCONDRIA
eletrônicas dedicadas à medicina.
Um relatório do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos assinala que nos últimos dez anos os médicos deixaram de ser a principal fonte de informação sanitária das pessoas, e seu lugar foi ocupado pela Internet, enquanto outras estatísticas indicam que um de cada quatro cidadãos da União Européia realiza no mudo virtual as pesquisas para satisfazer suas dúvidas sobre saúde.
Estes dados, que em um primeiro momento podem ser interpretados como um avanço na conscientização em matéria de saúde graças às novas tecnologias, são vistos com preocupação por alguns especialistas, que temem que o medo das doenças, uma sensação inerente ao ser humano, aumente pelo excesso de informação.
Segundo o professor Francisco Alonso-Fernández, presidente da Sociedade Européia de Psiquiatria Social, o acesso em massa à Internet permite que haja pacientes mais bem informados, mas se essa informação não é rigorosa nem está respaldada por organismos científicos competentes, os resultados podem ser muito negativos.
Segundo outros especialistas, são cada vez mais freqüentes as consultas médicas nas quais o paciente solicita determinados tratamentos ou testes a partir de informação errônea colhida na internet. A situação é pior que o paciente se automedica ou procura tratamentos por sua própria conta, baseando-se na informação da internet e sem consular um especialista.
A melhor literatura biomédica está disponível na internet, e a cada ano são acrescentadas 500 mil novas referências na "MedLine", a principal base de dados médicos do mundo ocidental e fonte de um enorme volume de informação séria que serve para sociedades científicas e editoriais médicas, além de instituições sanitárias públicas e meios de comunicação. Mas essa informação séria convive com conteúdos que respondem a interesses e propósitos diversos, com uma abundante mistura de verdades, meias-verdades e mentiras, e com um excesso de recomendações, tanto acertadas como errôneas e freqüentemente contraditórias, o que pode se transformar em uma verdadeira ameaça para sua saúde, caso sejam aplicadas.
A informação médica da internet pode ajudar a tomar decisões sobre a própria saúde, quando é confiável, mas seu volume e variedade são tão descomunais que podem produzir desconcerto, ansiedade, preocupação e até mesmo medo por sua própria saúde.
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