Metaverso, Stonks e NFT: Veja Um Pequeno Dicionário da Tecnologia do Século XXI

Em 2021, presidentes de empresas de tecnologia se inspiraram em um romance de ficção científica dos anos 1990, conceitos de universo paralelo inundaram a internet — em todas as redes sociais — e algo chamado DAO tentou comprar uma cópia rara da Constituição dos Estados Unidos.

Se você ainda não conhece alguns desses termos mesmo com 2021 chegando ao fim, ainda dá tempo de saber como o mundo da tecnologia falou neste ano. Aqui está um pequeno glossário do que rolou:

METAVERSO

O metaverso se refere a ambientes digitais imersivos e compartilhados entre os quais as pessoas podem migrar e acessar por meio de realidade virtual, realidade aumentada ou telas de computador — normalmente com avatares.

Algumas empresas de tecnologia estão apostando que o conceito será o sucessor da internet móvel. O termo foi cunhado no romance distópico "Snow Crash", três décadas atrás. Este ano, executivos de companhias que vão da Microsoft ao Match Group discutiram seus papéis na construção do metaverso. Em outubro, o Facebook mudou seu nome para Meta a fim de refletir seu novo foco no negócio.

WEB3

Web3 é usado para descrever a potencial próxima fase da Internet: uma Internet descentralizada, por meio da tecnologia 'blockchain', que registra transações em computadores em rede.

Nesse modelo, os usuários teriam uma parte das plataformas e aplicativos, diferente da internet atual, conhecida como Web2, onde alguns gigantes de tecnologia como o Facebook e o Google, da Alphabet, controlam as plataformas.

ÁUDIO SOCIAL

As empresas de tecnologia correram para lançar ferramentas de conversas por áudio ao vivo, depois que o Clubhouse ganhou projeção no começo das restrições de mobilidade contra a covid-19. Twitter, Facebook e Spotify foram algumas das gigantes que lançaram seus próprios recursos de áudio para entrar na concorrência.

NFT

Os tokens não fungíveis (NFTs, da sigla em inglês), que explodiram em popularidade este ano, são um tipo de ativo digital que existe em um 'blockchain'.

Em março, uma obra do artista americano Beeple foi vendida por quase US$ 70 milhões na Christie's, sendo a primeira venda de uma obra que não existe na forma física por uma grande casa de leilões.

DESCENTRALIZAÇÃO

A descentralização, ou transferência de poder e operações das autoridades centrais, como empresas ou governos, para as mãos dos usuários, surgiu como um tema-chave na indústria de tecnologia.

Essas mudanças podem afetar tudo, desde como os setores e mercados são organizados até funções como moderação de conteúdo de plataformas. O Twitter, por exemplo, está investindo em um projeto para construir uma norma comum descentralizada para redes sociais, batizada de Bluesky.

DAO

Uma organização autônoma descentralizada (DAO, na sigla em inglês) é geralmente uma comunidade da internet de propriedade de seus membros e executada em tecnologia blockchain. DAOs usam os chamados contratos inteligentes, pedaços de código que estabelecem as regras do grupo e executam decisões automaticamente.

Nos últimos meses, o criptogrupo ConstitutionDAO, que obteve recursos via financiamento coletivo, tentou, sem sucesso, comprar uma cópia rara da Constituição dos EUA em um leilão realizado pela Sotheby's.

STONKS

Esse erro de ortografia proposital da palavra "stocks" ("ações", em inglês), que se originou com um meme da internet, ganhou as manchetes à medida que traders online reunidos em fóruns como WallStreetBets, do Reddit, elevaram o preço dos papéis de empresas incluindo GameStop e AMC. A linguagem desses traders, que se autodenominam "macacos", tornou-se popular.

GAMEFI

GameFi é um termo amplo que se refere à tendência dos jogadores de ganharem criptomoedas por meio de videogames. Eles podem ganhar dinheiro por meio de mecanismos como a obtenção de tokens financeiros por meio do sucesso em batalhas no popular jogo Axie Infinity, por exemplo.

ALTCOIN

O termo abrange todas as criptomoedas, exceto bitcoin, variando de ethereum, que visa ser a espinha dorsal de um futuro sistema financeiro, à dogecoin, uma moeda digital originalmente criada como uma piada — a moeda foi popularizada pelo presidente da Tesla, Elon Musk.

FSD BETA

A Tesla lançou uma versão de teste atualizada de seu software de auto-condução plena (FSD, na sigla em inglês), um sistema de recursos de assistência a direção, como mudar de faixa automaticamente e fazer curvas, para o público em geral este ano.

O próprio nome do software tem sido alvo de controversia, com reguladores e usuários dizendo que ele deturpa os recursos do sistema, pois o software ainda requer a atenção do motorista.

FABS

"Fabs" é a abreviação em inglês de fábrica de produção de semicondutores e entrou para o léxico geral neste ano quando a falta de chips foi responsabilizada pela escassez global de muitos equipamentos eletrônicos, de carros a celulares.

NET ZERO

Termo popularizado este ano graças às negociações climáticas da COP26, conferência da Organização das Nações Unidas (ONU), em Glasgow, Escócia. A expressão serve para dizer que um país, empresa ou produto não contribui para as emissões globais de gases de efeito estufa. Isso geralmente é alcançado pelo corte de emissões — como o uso de combustíveis fósseis — e equilibrando as emissões restantes com esforços para absorver carbono com outras ações, como o plantio de árvores, por exemplo.

Fonte: Terra

Meta Lança Horizon Worlds, Sua 1ª Plataforma do Metaverso

 


Por enquanto, o Horizon Worlds está disponível apenas nos Estados Unidos e Canadá

Após anunciá-lo há algum tempo, a Meta está lançando sua primeira plataforma social de realidade virtual, em um primeiro passo em direção ao seu Metaverso. O Horizon Worlds — aplicativo gratuito para socialização em Realidade Virtual (RV) — está agora disponível gratuitamente para qualquer pessoa com 18 anos ou mais que possua um Oculus Quest 2 e que resida nos Estados Unidos ou Canadá.

Horizon Worlds (anteriormente chamado de Facebook Horizon) é uma espécie de espaço social de realidade virtual em que as pessoas podem compartilhar entre si as mais variadas atividades, entre elas conversar, jogar e até mesmo construir os seus próprio mundos virtuais. Desde o ano passado, uma versão de testes da Horizon Worlds foi disponibilizada para um número limitado de usuários.

O lançamento mais amplo do Horizon Worlds é um passo importante para o antigo Facebook, que mudou oficialmente de nome para Meta no mês de outubro. A empresa adotou o novo apelido baseado no termo de ficção científica “metaverso”, para descrever sua mais nova intenção de trabalhar em um mundo virtual e mais conectado.

Em outubro, a empresa disse que gastaria cerca de US$ 10 bilhões no próximo ano desenvolvendo as tecnologias necessárias para construir o metaverso. A companhia disse também que deve contratar 10.000 pessoas na Europa para construir seu conceito de metaverso.

“Esperamos que na próxima década, o Metaverso alcance 1 bilhão de pessoas, hospede centenas de bilhões de dólares em comércio digital e ofereça suporte a milhões de criadores e desenvolvedores”

Mark Zuckerberg – CEO do Meta.

O que já está disponível no Horizon Worlds?

Como dito inicialmente, o Horizon Worlds é um playground social de construção de mundos. Ao entrar no aplicativo, o usuário verá três opções: jogar (jogos), participar (eventos) e sair. Dentro dele é possível explorar experiências que a própria Meta criou, além de espaços virtuais criados pela comunidade. Os usuários podem ainda criar os seus próprios mini-jogos, que também podem ser compartilhados com outras pessoas. A maneira como tudo acontece se assemelha muito a um outro popular aplicativo, o Roblox.

Nossa visão para o Horizon Worlds é desenvolver um espaço de RV com as melhores ferramentas da categoria para que os criadores construam palavras e explorem juntos. Meta

Como parte de seu novo lançamento, a Meta está lançando um jogo de laser tag 3v3 chamado Arena Clash, que você pode jogar com os amigos. A empresa também destacou alguns jogos e experiências existentes, como um explorador de cidade chamado Wand & Broom, um battle royale estilo arcade chamado Pixel Plummet e um passeio de barco virtual chamado Mark’s Riverboat.

Horizon Worlds está disponível por enquanto apenas nos Estados Unidos e Canadá para maiores de 18 anos. Não se sabe sobre planos de trazê-lo para o resto do mundo, mas dado o alcance do Facebook, tudo indica que eventualmente o app será aproveitado por usuários de qualquer lugar (desde que tenham um óculos de Realidade Virtual compatível).

Fonte: Showmetech

Entenda o Que é o Metaverso e Qual Será a Sua influência

Será possível conhecer mundos fantásticos com avatares personalizáveis

Então, o que é metaverso? É um novo mundo?

O conceito do que é metaverso ainda é confuso para muitos. Pode ser mais fácil dizendo primeiro o que ele não é: não é um jogo, não é um único produto e não pertence a uma única empresa. É correto afirmar que é uma espécie de novo mundo, onde atividades reais e fictícias podem acontecer, e nós já estamos nele — pelo menos alguns!

“O metaverso é apenas uma camada digital de nossas vidas. Ele irá existir assim que tudo que nós fazemos digitalmente for completamente conectado, interligado. Então, se eu comprar uma camiseta amarela no Fortinite, posso usá-la no Instagram, no Facebook, como uma experiência de Realidade Aumentada, todas interconectadas. O metaverso é uma extensão de nossas vidas físicas no âmbito digital”.

Kerry Murphy, CEO da The Fabrication, sobre o conceito de metaverso

A junção de Inteligência ArtificialRealidade virtual aumentada e Blockchain proporciona a criação de um ambiente virtual multifuncional, onde podemos jogar, comprar, vender e tantas outras coisas ao mesmo tempo.

Nos últimos anos, surgiram diversas plataformas digitais que nos mostraram a ponta do iceberg do que é viver no metaverso, mas ainda há um caminho longo a percorrer para concretizar o que os sonhadores de 80 tinham em mente. É por isso que separamos o desenvolvimento do metaverso em passado, presente e futuro para mostrar onde estamos e onde pretende-se chegar.

O que é metaverso e como surgiu?

Comecemos pelo passado. A construção do que é metaverso em teoria se inicia com Neal Stephenson em 1982 no livro “Snow Crash”, integrante da literatura Cyberpunk. O autor usa o conceito como uma realidade paralela, não necessariamente ficcional. Ele não é real, mas passa a sensação de realidade por meio de equipamentos.

Foi a partir daí que especialistas, pesquisadores e empresários nomearam a vida imersiva no ciberespaço. O termo nasce da junção de “meta”, prefixo usado pra indicar algo posterior, com o que conhecemos como todo o espaço explorado pelo ser humano, o universo. Basicamente, é a convergência entre realidade física, realidade virtual e realidade aumentada, todas com um toque de inteligência artificial.

Ao longo dos anos, a evolução da tecnologia proporciona sua concretização, mas exige padronização e cooperação entre os grandes players do mercado para definir o que é metaverso nessa nova era.

Vislumbre do Metaverso na cultura pop

Como dito acima, tudo começou em Snow Crash, em que um entregador de pizza se transforma em príncipe samurai ao entrar num universo de algoritmos. Outra obra que aborda o tema e dá uma amostra do que se parece com o metaverso é o filme Matrix. O que todos eles tem em comum? Qualquer coisa que possamos imaginar pode existir dentro deles.

Mas é apenas em 2011 que a ficção científica chega perto do que podemos vivenciar nos próximos anos. O livro “Ready Player One, de Ernest Cline, conta a história de um universo virtual chamado “OASIS”, no qual os usuários vivem aventuras e consomem sem limites por meio de avatares. O que é metaverso, em teoria, é praticado ali.

Como funciona o metaverso?

Entendemos o que é o metaverso no passado, agora é hora de ver como ele passou a fazer parte de nossas vidas. A realidade virtual acontece em paralelo, ou seja, o usuário não é necessariamente a personificação da imagem própria. Claro, cada nicho e empresa que investe nesse novo mundo, possui objetivos e públicos diferentes.

Por exemplo, o Facebook deseja fornecer um espaço virtual que facilite a vida de um trabalhador com urgências e dores atuais. E o que faz parte do dia dessa pessoa? Reuniões on-line, conversas remotas e outras atividades que envolvem a tecnologia. A porta de entrada e primeiro produto para o metaverso é o Horizon Workrooms.

Já a Riot Games criou a K/DA, uma banda que conta com uma nova personagem criada para integrar tanto a atração musical quanto o jogo League of Legends. O caso também é um exemplar de expansão do metaverso pois mistura o mundo real com o digital de maneira indissociável. Em outras palavras, é a concretização do desejo de interagir online de maneira plena.

Por meio das redes sociais, realidade aumentada, lojas virtuais, videogames e tokens não fungíveis (NFTs), empresas estão construindo seus próprios metaversos, onde a nossa vida física e virtual convergem. 

Vale ressaltar que podemos estar diante de uma grande revolução ou de um fracasso espetacular.  Em 2003, foi lançado o Second Life, a fim de oferecer uma realidade paralela onde os usuários realizavam atividades do dia a dia, com a vantagem de conhecer e interagir com pessoas que não estavam no mesmo espaço fisicamente. Como qualquer novidade, houve grande interesse e cobertura da imprensa, mas o entusiasmo teve fim. Seria o conceito do metaverso mais um desses casos?

Quem está investindo no metaverso?

É hora de falar sobre o futuro e por quê ele parece promissor para o que o metaverso deseja ser. Os maiores players do metaverso atualmente são as empresas produtoras de jogos. Games como Roblox e Fortnite garantem uma experiência diferenciada através da interação de avatares personalizáveis. Um grande exemplo prático é o show do rapper Travis Scott na plataforma do Fortnite, utilizando um avatar próprio e quase idêntico ao cantor.

Claro, o Facebook Microsoft não ficam para trás com aplicativos e produtos metaverso já em desenvolvimento. O foco das soluções que essas empresas querem fornecer no ambiente virtual é o mundo corporativo pós-pandemia. O Facebook une o Horizon Workrooms e o Oculus Quest 2 para deixar uma reunião em escritório virtual remota mais realista e com sensação de proximidade.

Também podemos ver o metaverso crescendo no Brasil. O Boticário, por exemplo, criou uma loja conceito virtual no jogo Avakin Life. Ao realizar uma troca de pontos por “BotCoins”, os usuários recebiam recompensas no jogo. A Havaianas se mostra interessada no metaverso ao leiloar uma coleção em NFT, desenvolvida em parceria com o designer e artista Adhemas Batista.

Nova geração de consumidores

O estabelecimento do metaverso como uma via de interação definitiva na internet tem grande chance de sucesso por conta das gerações que estão nascendo num mundo já digitalizado. No momento, pagamos nossas contas online, fazemos a feirinha da semana em lojas virtuais, mas essa extensão de nossas vidas pode ir bem além disso.

A pessoa poderá participar de reuniões virtuais com um avatar 3D no Microsoft Teams ou Horizon Workrooms e, logo em seguida, assistir a um show de música com amigos e seus avatares. Tudo isso em questão de segundos, sem sair de casa. A música termina e a banda diz “não se esqueça de comprar uma camiseta!”, ela vai até uma barraquinha virtual, paga pela camiseta com criptomoeda e aparece na reunião do dia seguinte com o um novo look.

Hype momentâneo x Evolução da Internet

Algumas tentativas da realidade virtual tomar conta da rotina humana já apareceram e, conforme foram aproveitadas, desapareceram por conta do cansaço das pessoas, como o Second Life. Há 20 anos, já vendiam e compravam itens por lá e shows virtuais de cantores famosos eram promovidos. Logo, o que é diferente agora?

Uma das razões para a expectativa de sucesso é a evolução dos gráficos e da conectividade. A popularidade de universos partilhados também foi incentivada pela Marvel DC, que são umas das principais produtoras de conteúdo midiático há mais de 10 anos.

Além disso, o gigante de contabilidade e consultoria PwC prevê que as tecnologias VR e AR proporcionarão um aumento de US$ 1,5 trilhão à economia global até 2030. Ou seja, o mercado se mostra ansioso por esse novo mundo.

Não podemos esquecer a pandemia que manteve bilhões de pessoas distantes do contato humano e vida normal por mais de um ano. Isso pode ter impactado as experiências sociais a ponto de aumentar a presença em espaços virtuais para representação pessoal e engajamento por anos.

Veja também:

Acesse também outras notícias relacionadas no Showmetech. Entenda como o Horizon Workrooms inicia o metaverso no Facebook.

FontesThe VergeBBC e Glamurama. Showmetech

Metaverso: O Que É e Como Funciona?

Uma das palavras e assuntos do momento é o metaverso. Em alta desde que o Facebook trocou o nome para Meta, esse conceito é anunciado como um futuro não muito distante da nossa realidade hoje. 


Para quem não conhece, o metaverso é um conceito que mescla o virtual e a realidade aumentada. Isso significa que o metaverso pode ser entendido como uma vivência em um espaço virtual, só que com influências reais nesse ecossistema.

Uma maneira mais fácil de explicar como funciona o metaverso é utilizando o exemplo dos óculos de realidade virtual. O uso desse instrumento “teletransporta” a pessoa para um mundo que existe, mas que não está ao nosso alcance no mundo real.

A diferença é que agora, o metaverso é uma realidade cada vez mais palpável e que promete revolucionar a forma de consumo que temos hoje no entretenimento, em produtos e em serviços. 

De acordo com o Wikipedia, o metaverso é um “espaço virtual compartilhado coletivo, criado pela convergência de realidade física virtualmente aprimorada e espaço virtual fisicamente persistente, incluindo a soma de todos os mundos virtuais, realidade aumentada e a Internet”. 

E como para esse universo é necessária a existência de uma economia, existem hoje várias criptomoedas que investem nesse conceito. Entre eles, podemos citar o Axie Infinity (AXS) e o The Sandbox (SAND) que trazem o metaverso como um jogo.

O que significa metaverso?

Na gramática, a palavra metaverso pode ser dividida em duas, em que:

  • meta: significa além
  • verso: que vem de universo

Nesse sentido, o metaverso pode ser interpretado como um mundo virtual em 3D que pode ter referências do mundo real. Vale lembrar que muitos enxergam essa revolução como a maior desde a invenção dos smartphones. 

Mas para quem acha que o metaverso é algo muito novo, saiba que isso já vem sendo anunciado desde os anos 80 na literatura cyberpunk. Além disso, jogos que exploram o metaverso já existem desde os anos 2000. Um dos precursores dessa área é o Second Life, game que simula a vida real de uma pessoa num ambiente virtual.

Por fim, a imersão total em um mundo virtual ainda promete ser assunto durante muito tempo. O jeito é ficar atento às novidades desse mercado!

Fonte: Microsoft Start - Com informações de BBC e Tecnoblog.

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