Miguel Falabella nunca foi de meias-palavras. Diz o que pensa e o que quer com força, sinceridade e opinião, qualidade inegável no meio televisivo, onde as pessoas temem se chamuscar com egos inflamáveis e assuntos explosivos. Autor e ator do seriado Toma Lá Dá Cá, em que vive o corretor de imóveis Mário Jorge, o carioca não abranda suas críticas nem a seu próprio personagem.
O programa emplaca sua terceira temporada sem saber se permanecerá na grade. A dúvida, porém, não abala Miguel.
– Acho que ele ainda tem fôlego para mais, mas não cabe a mim decidir. Se não tiver de ser, faço outra coisa. Graças a Deus, trabalho não falta – garante.
Entre os projetos, estão peças de teatro – uma delas, Gaiola das Loucas, em que Miguel aparecerá ao lado de Diogo Vilella – e o esboço de uma nova série, que gira em torno do culto à celebridade. “
– Essa cultura transformou todo mundo na mesma coisa. Eu não vou mais a lugar nenhum, porque você é obrigado a ser fotografado ao lado de vagabundos, ladrões, assassinos, com tudo. Vai tudo no mesmo saco – argumenta.
Diário Catarinense – O que vai ter de novidade para o programa?
Miguel Falabella – A Isadora vai ser juíza. Não teve agora essa juíza loura, uma mulher corrupta, que está aí nas páginas? E alguém diz alguma coisa? Se bobear vai estar na Caras mostrando a casa, daqui a pouco. Não vai? Claro que vai! E vai todo mundo vai achar lindo. O Brasil perdeu os valores básicos. O Toma Lá Dá Cá é uma brincadeira, mas denuncia isso tudo.
DC – E você acha que o público entende dessa forma? Em A Lua me Disse, por exemplo, você foi acusado de racismo por causa das personagens Latoya e Whitney...
Falabella – Eu respondo seis processos até hoje. O nível mental das pessoas que assistem à tevê no Brasil é por volta de 9 anos de idade. Em comparação a um jovem francês, o que lê um jovem brasileiro? Um jovem francês lê 200 vezes mais. E um país que não tem educação nos condena à mediocridade. Aqui mesmo tem diálogos e piadas que as pessoas não entendem, porque não têm informação. É o que eu brinco: para entender o Toma Lá Dá Cá tem de, pelo menos, ter lido A Moreninha. Mas o público entende a transgressão e a brincadeira, gosta do absurdo.
DC – A recepção, então, é boa?
Falabella – Com certeza. Quando você acharia que uma senhora, uma avó como é a Copélia, poderia se comportar dessa maneira? Uma mulher que só pensa em sexo? Mas o público ama a Copélia. Acho que a gente está tão farto de mentira, de hipocrisia, que, quando alguém diz uma loucura – e diz de verdade, porque eles acreditam naquilo – as pessoas gostam. (Fonte: Jornal DC - 24/05/2009)
Nota do Editor:
Em relação a declaração de Falabella de que o nível mental dos brasileiros é de cerca de nove anos de idade (Grifo nosso), talvez ele tenha razão, considerando que há mais de 70 milhões de analfabetos funcionais no país, ou seja, gente que sabe até ler e escrever mas que é incapaz de compreender e interpretar o que lê e escreve, realmente o nível mental de muitos é do tamanho da tela da televisão, a qual também apresenta programas de baixo nível mental.
O principal objetivo deste blog é divulgar notícias, textos e artigos sobre a influência da mídia no cotidiano das pessoas, especialmente das crianças e dos adolescentes, envolvendo os aspectos biopsicosocial e espiritual.
Com ele, é tudo preto no branco
Miguel Falabella nunca foi de meias-palavras. Diz o que pensa e o que quer com força, sinceridade e opinião, qualidade inegável no meio televisivo, onde as pessoas temem se chamuscar com egos inflamáveis e assuntos explosivos. Autor e ator do seriado Toma Lá Dá Cá, em que vive o corretor de imóveis Mário Jorge, o carioca não abranda suas críticas nem a seu próprio personagem.
O programa emplaca sua terceira temporada sem saber se permanecerá na grade. A dúvida, porém, não abala Miguel.
– Acho que ele ainda tem fôlego para mais, mas não cabe a mim decidir. Se não tiver de ser, faço outra coisa. Graças a Deus, trabalho não falta – garante.
Entre os projetos, estão peças de teatro – uma delas, Gaiola das Loucas, em que Miguel aparecerá ao lado de Diogo Vilella – e o esboço de uma nova série, que gira em torno do culto à celebridade. “
– Essa cultura transformou todo mundo na mesma coisa. Eu não vou mais a lugar nenhum, porque você é obrigado a ser fotografado ao lado de vagabundos, ladrões, assassinos, com tudo. Vai tudo no mesmo saco – argumenta.
Diário Catarinense – O que vai ter de novidade para o programa?
Miguel Falabella – A Isadora vai ser juíza. Não teve agora essa juíza loura, uma mulher corrupta, que está aí nas páginas? E alguém diz alguma coisa? Se bobear vai estar na Caras mostrando a casa, daqui a pouco. Não vai? Claro que vai! E vai todo mundo vai achar lindo. O Brasil perdeu os valores básicos. O Toma Lá Dá Cá é uma brincadeira, mas denuncia isso tudo.
DC – E você acha que o público entende dessa forma? Em A Lua me Disse, por exemplo, você foi acusado de racismo por causa das personagens Latoya e Whitney...
Falabella – Eu respondo seis processos até hoje. O nível mental das pessoas que assistem à tevê no Brasil é por volta de 9 anos de idade. Em comparação a um jovem francês, o que lê um jovem brasileiro? Um jovem francês lê 200 vezes mais. E um país que não tem educação nos condena à mediocridade. Aqui mesmo tem diálogos e piadas que as pessoas não entendem, porque não têm informação. É o que eu brinco: para entender o Toma Lá Dá Cá tem de, pelo menos, ter lido A Moreninha. Mas o público entende a transgressão e a brincadeira, gosta do absurdo.
DC – A recepção, então, é boa?
Falabella – Com certeza. Quando você acharia que uma senhora, uma avó como é a Copélia, poderia se comportar dessa maneira? Uma mulher que só pensa em sexo? Mas o público ama a Copélia. Acho que a gente está tão farto de mentira, de hipocrisia, que, quando alguém diz uma loucura – e diz de verdade, porque eles acreditam naquilo – as pessoas gostam. (Fonte: Jornal DC - 24/05/2009)
Nota do Editor:
Em relação a declaração de Falabella de que o nível mental dos brasileiros é de cerca de nove anos de idade (Grifo nosso), talvez ele tenha razão, considerando que há mais de 70 milhões de analfabetos funcionais no país, ou seja, gente que sabe até ler e escrever mas que é incapaz de compreender e interpretar o que lê e escreve, realmente o nível mental de muitos é do tamanho da tela da televisão, a qual também apresenta programas de baixo nível mental.
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
MP-SP estuda medidas para tirar Maísa do ar
Tudo começou no domingo, dia 10, quando Maisa se assustou com um menino fantasiado de monstro e correu para o colo da mãe - tudo no ar. O segundo episódio de desespero da menina ocorreu no último domingo, dia 17, quando Maisa começou a por conta das brincadeiras do patrão, que implicava justamente com o choro do domingo anterior. A garota, ao correr para os bastidores, bateu a cabeça em uma câmera.
O caso foi levado ao Ministério da Justiça (MJ) e ao Ministério Público Federal (MPF) por duas fontes diferentes. No MPF, um advogado formalizou a denúncia contra o SBT. No MJ, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) encaminhou relatório sobre os episódios do Programa Silvio Santos.
O SBT diz que a emissora não vai se pronunciar até seu departamento jurídico ser comunicado pelo Ministério Público Federal.
Por conta dessas denúncias, o SBT corre o risco de perder a apresentadora mirim e Silvio Santos pode ser investigado pelo Ministério da Justiça - por exposição de crianças em sua emissora. O canal ainda pode ser multado por desrespeito à lei.
Mas o caso ainda está no início: passa por investigação na Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) e, assim que um procurador tomar a frente do caso, a família da criança e a emissora serão interrogados. Apenas se ficar comprovado no Ministério Público Federal que a menina foi humilhada, a emissora corre o risco de perder Maisa no programa dominical - classificado como adulto e não infantil, como o Sábado Animado, outra atração liderada pela garota.
A iniciativa do Conanda de encaminhar um relatório ao Ministério da Justiça ocorreu ontem à tarde, depois de Ariel de Castro Alves, membro do conselho, observar que a situação de Maisa no SBT é “delicada”. Ele diz que o conselho recebeu muitos e-mails discutindo o assunto e o posicionamento do MPF antes de levar o problema adiante. “A TV é uma concessão pública, por isso cabe ao Ministério da Justiça investigar o conteúdo do programa.”
Para Ariel, o caso de Maisa pode até render uma investigação pessoal de Silvio Santos. “Submeter uma criança ou adolescente a constrangimento ou humilhação configura crime, e isso está na lei. Esse tipo de caso rende detenção de seis meses a dois anos.”
O secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, não quis se pronunciar até o fechamento da edição. Ele afirmou que hoje fará uma nota oficial.
A polêmica da exposição ao trabalho de Maisa se estendeu às outras crianças contratadas por Silvio Santos. Segundo Ariel, ONGs ligadas à criança há semanas estão analisando esse investimento infantil do canal. “No SBT, Maisa e outras crianças estão sendo submetidas ao trabalho infantil, o que também pode render multa ou cassação de alvará de funcionamento do SBT. Ninguém com menos de 16 anos pode trabalhar, só no caso de aprendizes.”
Situação essa que só preocupa os pais de Priscilla, Yudi e Rebeka Angel - outros apresentadores mirins da emissora. “Se fosse meu filho eu já tinha proibido de participar desse tipo de programa”, diz Roberto Fonseca, pai de Priscilla. “A Maisa foi humilhada e ridicularizada em rede nacional.”
Já Nelson Tamachiro, pai do apresentador Yudi, de 16 anos, acha que o programa é combinado para chamar atenção. “O Programa Silvio Santos é gravado, então algumas coisas poderiam ser cortadas. Se aquele tipo de coisa não está sendo cortada é porque é combinado para gerar polêmica e audiência”, diz o pai do apresentador.
Fonte: Estadão.com.br
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
MP-SP estuda medidas para tirar Maísa do ar
O choro da pequena Maísa virou caso de Justiça. O Ministério Público de São Paulo, a Vara da Infância e da Juventude do Estado, e o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente estudam medidas cabíveis para tirar a menina do ar. A cena de Maísa chorando de medo de um monstro falso, que foi ao ar no dia 9, e outra imagem dela novamente chorando, após bater a cabeça em uma câmera no Programa Silvio Santos, no último domingo, geraram uma série de representações públicas no MP. O órgão vai avaliar as queixas e deve instaurar procedimento contra o SBT nos próximos dias.
Entre as denúncias feitas ao órgão, está a alegação de que Maísa, que tem apenas 6 anos de idade, vem passando por situações constrangedoras e violência psicológica no Programa Silvio Santos.
O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente vai analisar as imagens de Maísa chorando e promete também entrar com denúncia no Ministério Público.
O SBT, por meio de sua assessoria de imprensa, informa que não vai se pronunciar sobre o caso, pois ainda não foi citado judicialmente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.(Fonte: Yahoo Notícias)
Nota do Editor:
Não é de hoje que a televisão brasileira viola os direitos de proteção de crianças e adolescentes previstos no ECA (estatuto da Criança e do Adolescente). Penso que o Ministério Público e a sociedade brasileira precisam participar mais ativamente no controle social dos meios de comunicação. O caso Maísa é um exemplo do que ocorre em relação a violação de leis que condenam o trabalho infantil, a exploração da imagem de crianças e adolescentes, fas diferentes formas de abuso e violência infanto-juvenil, etc. Defendemos a idéia de democratização da mídia com fundamentação ética e respeito ao ser humano, bem como a participação da sociedade civil em organizações, associações, ongs, fóruns de discusão e debate objetivando a participação cidadã e o controle social dos meios de comunicação.
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
Guia Prático para o Bom Uso da Internet - Clique Aqui
A popularização da tecnologia e as facilidades de aquisição de equipamentos de informática trouxeram uma série de comodidades para a população. Por outro lado, essas facilidades também chamaram a atenção de criminosos, que hoje colocam em risco a segurança dos cidadãos que usam a rede mundial de computadores para o trabalho e entretenimento. A melhor forma de prevenir esse tipo de ação é a informação.
Pensando nisso, o escritório Mariani, Santos & Advogados Associados, com sede em Curitiba (PR), produziu o Guia Prático para o Bom Uso da Internet, visando fornecer aos pais, educadores e todos os interessados nesta área as informações necessárias para se precaver contra ações de crackers e outras pessoas que usam a internet para a prática dos mais variados crimes.
Especializado em Direito Digital e Segurança da Informação, o Mariani, Santos & Advogados Associados atua no segmento empresarial, implementando soluções na área de segurança da informação e fornecendo consultoria para todos os assuntos relativos ao setor de tecnologia, como a elaboração de contratos, auditoria, due dilligence, forense digital, proteção de software, propriedade intelectual, proteção de e-business, entre outros serviços.
Agradecemos o interesse em conhecer um pouco do nosso trabalho, por meio do Guia Prático para o Bom Uso da Internet. Também nos colocamos à disposição para a troca de informações, críticas e sugestões.
O Guia esta disponível através do link: http://www.marianiesantos.com.br/guia_internet.pdf
Caso tenha dificuldade em realizar o download, por favor nos avise.
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
Intimidação virtual é mais que uma simples "brincadeira"
Mais de metade dos adolescentes dos Estados Unidos podem estar sofrendo com o problema da intimidação virtual, que talvez seja tão grave ou até pior do que sofrer agressões físicas na escola. A persistência dos ataques e a devastação emocional que causam podem resultar até mesmo em suicídio.Quer seja por meio de emails, serviços de mensagens instantâneas, celulares, mensagens de texto ou em sites, a intimidação virtual está se tornando um problema sério.
Nos últimos 10 anos, 37 dos Estados norte-americanos adotaram leis que impõem às escolas criar normas contra essa questão.
"A questão está se tornando algo que as pessoas veem como significativo, à medida que mais e mais estudantes falam a respeito e que, infelizmente, se tornam mais comuns casos de suicídio ou de estudantes que causam ferimentos a eles mesmos por conta disso", disse Dan Tarplin, diretor educativo em Nova York da Anti-Defamation League (ADL), que combate o anti-semitismo e todas as formas de intolerância.
Ao contrário das brigas e da intimidação física que podem ocorrer em uma escola, Tarplin diz que o anonimato da mídia eletrônica pode tornar os agressores mais ousados, e sua onipresença permite que um comentário desagradável, uma declaração áspera, uma foto ou vídeo pouco lisonjeiros sejam exibidos a grande número de pessoas instantaneamente.
"Com as formas eletrônicas de intimidação, não existe refúgio", disse Scott Hirschfeld, diretor de currículo e treinamento na divisão de educação da ADL, que criou seu programa a fim de conscientizar as pessoas sobre formas de combater a intimidação virtual.
"A agressão acontece 24 horas por dia. Está sempre online. Mesmo que a vítima desligue o computador, sabe que a página de Web está lá, ou que há pessoas espalhando boatos sobre ela. O fato de que a pressão é ininterrupta se prova devastador em termos psicológicos", acrescentou.
Adolescentes que participaram de uma conferência da ADL disseram que acreditavam que a intimidação fosse só "brincadeira", até que ouviram o depoimento de John Halligan sobre Ryan, seu filho de 13 anos que se suicidou em 2003, depois de anos de intimidação, online e fora da rede.
"Ele era intimidado constantemente pela possibilidade de que fosse gay", disse em entrevista Halligan, ex-executivo da IBM que agora conta a história de Ryan em escolas de todo o país. (Fonte: Yahoo Notícias)
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
Solitários buscam "conforto" em programas de TV
Nova pesquisa mostra que pessoas criam relacionamentos fictícios com personagens de TV para buscar consolo e afastar a tristeza. Os voluntários dos estudos, que se sentiam infelizes por relembrarem momentos em que foram rejeitados socialmente, se animavam enquanto escreviam sobre seus personagens preferidos dos programas que assistiam. Isso apoia a hipótese da substituição social, na qual a tecnologia fornece aos solitários um senso de pertencimento social quando, na verdade, as relações formadas não são reais. “A rejeição tem um efeito horrível sobre qualquer um de nós, porque somos uma espécie social”, explica a psicóloga Shira Gabriel, da Universidade de Bufallo, que conduziu os estudos. “Mas, quando estamos vendo nossos programas favoritos de TV, não ficamos mais tristes.”
A maioria das pesquisas nesse campo foram baseadas em relatórios que alunos universitários faziam de si mesmos. Quando unidos, esses estudos mostram que relacionamentos com personagens fictícios afetam as pessoas de maneiras realmente fortes (quem nunca viu aquelas manchetes de atores que interpretam vilões sendo espancados por noveleiros?).
No livro Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, há uma personagem que prefere passar seu tempo com uma família fictícia, que aparece em telas de TV, do que com seu próprio marido.
E, para perceber como até os livros podem afetar nossas vidas, basta dar uma olhada nos fandoms (domínios dos fãs) na internet de livros como Crepúsculo, Harry Potter, Senhor dos Anéis e até os clássicos como Orgulho e Preconceito.
Shira e seus colegas já começaram a realizar mais pesquisas para descobrir como esse meio de satisfação social afeta as emoções do mundo real. Eles buscam fazer a conexão entre redes sociais existentes e ilusórias para explicar melhor o comportamento de indivíduos.
“Algumas vezes nem os mais ‘noveleiros’ conseguem acreditar em como são ligados às histórias que acompanham”, declara Shira. “Há pessoas que não acreditam em nossa pesquisa. Pensam que pegam um livro qualquer, leem e sabem diferenciar muito bem o real do imaginário. Mas é aí que a empatia humana entra em cena.”
(Fonte: Hypescience)
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
31 razões cristãs para não ficar na frente da televisão
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
Precisa de Ajuda?
-
A síndrome do "desejo de desaparecer": cada vez mais pessoas têm a fantasia de fugir e deixar tudo para trás - *O desejo de desaparecer e deixar tudo para trás é comum em muitas pessoas© Getty Images* Às vezes, quando a vida fica difícil, um pensamento inevitáve...