Qual a Intenção de "Corromper" os Super-Heróis Clássicos? Por que o Superman Agora Tem Que Ser Gay?




[...] No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez.
Homem e mulher os criou; e os abençoou [...] no dia em que foram criados. 

Os super-heróis foram originalmente criados por Judeus, sendo a representação da esperança desse povo por salvação e seu anseio pelo Salvador. Mas isso não explica totalmente o porquê são tão populares e adentram tanto na cultura pop entre as mais diferentes pessoas. Ora, podemos entender que cristãos sentem esperança ao ler esses quadrinhos, mas e ateus? O arquétipo de um salvador metafísico não deveria ressoar em seus corações ao ponto de motiva-los a consumir essa mídia. 

A questão é que esses contos fictícios são populares porque satisfazem um motivo humano básico: dividir o mundo em pessoas boas e más. Nos quadrinhos, os bandidos são maus, sabem que são maus e adoram ser maus. Enquanto temos a força oposta a eles, os super-heróis que são a representação do que é puro e bom.

Em suma, os quadrinhos de super-heróis, como outras histórias e contos moralistas, são populares em parte porque satisfazem uma motivação humana básica: a motivação para dividir o mundo social em pessoas boas e más, e para elogiá-los moralmente e condená-los de acordo. Em sua moderna encarnação em quadrinhos de super-heróis, no entanto, esses contos retratam uma moralidade exagerada que foi despojada de sua sutileza do mundo real. Em contos de super-heróis versus super-vilões, o bem moral e o mal moral são sempre ações de agentes morais facilmente identificáveis ​​com intenções e ações inequívocas. São exatamente essas qualidades que tornam essas histórias tão agradáveis. Eles oferecem o apelo de uma moralidade exagerada e caricaturada que satisfaz a inclinação humana natural para a moralização.

Dessa forma os super-heróis ajudam a moldar a formação do imaginário da criança: a imaginação é formada coletando aquilo que se experimenta com os sentidos, como todas as limitações impostas pela realidade, a fim de ajudar a criança a se instalar na própria realidade.

E mais importante, nos sentimos indignados ao ver os atos de vilania e injustiça moral retratada nas atitudes dos vilões, e a indignação moral proporciona aos indivíduos altamente sensíveis à justiça um senso mais forte de significado na vida.

Dessa forma, os quadrinhos, assim como as histórias em geral, nos proporcionam lições e propósito, principalmente para os meninos frente a ausência paterna, pois ali encontrarão lições norteadoras sobre o que significa ser um homem e qual seu papel na vida. Então, destruir esse arquétipo por corrompe-lo, faz parte da agenda progressista, pois visa retirar dos jovens os referenciais ou, ao menos, subverte-los, para que o que seja aprendido seja o contrário da proposta original.

Perverter os heróis é uma forma de perverter os jovens!

Autor: Paulo André no Facebook.

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